quarta-feira, 16 de setembro de 2009


Agora vou te entristecer. Não quero me desculpar, nem posso pedir que me ajude. Mas vai, vê: não fica com raiva. Não tô afim de outro, nem de você. Gosto do teu sorriso, das loucuras que aprontamos pelas madrugadas na rua. Das contas divididas pelos bares. Ainda fico duro, mas chega da minha cara de pau. Sou eu apagando teus cigarros pela metade. Continua na boa, tenha fé no coração que gostei de te conhecer. Quero ver seus olhos alegres mesmo que seu telefone não toque. E que teu gigante corpo continue a crescer. Foi uma bela promessa, mas agora eu vou te entristecer...